domingo, 27 de dezembro de 2009

PARQUE NACIONAL DO MONTE PASCOAL

No nosso roteiro era hora de ir para Porto Seguro (apesar de Caraíva estar ali pertinho de Corumbau não é possível  chegar de lá carro). Mas antes, fomos conhecer o Parque Nacional do Monte Pascoal.

Além do calor e mosquitos, fotografamos alguns pássaros e vimos uma mata exuberante.

Monte Pascoal lá longe e fotinhas do parque.

Eu pesquisei sobre o parque pois não sabia nada mesmo sobre ele.Está no site do Ibama assim: "Há notícias sobre a existência do grupo indígena Pataxó no extremo sul da Bahia desde o século XVI. Esses indígenas, que naquela época já eram bastante influenciados pela cultura civilizada, possuíam pequena tradição agrícola, o que aliado ao assédio dos madeireiros da região, levou- os a desmatar e comercializar a cobertura vegetal nativa existente. Este fato aliado à expansão agrícola da região culminou com a propostas de criação da unidade. A primeira proposta de protegê-lo partiu da comissão nomeada pelo Governo Federal na década de 30, encarregada de determinar o exato ponto do descobrimento do Brasil, presidida por Bernardino José de Souza. A concretização dessa proposta partiu do General Pinto Aleixo, que criou o parque Monte Pascoal em terras devolutas do estado"

Tudo muito bom, muito bonito, mas agora o assunto começa a ficar sério.
Pagamos 30 reais para sermos guiados por um índio no parque, e sem guia nada feito. Nenhum funcionário por lá. Zero.
A  nossa guia era bem simpática e nada a reclamar dela.
Mas vamos meditar sobre o assunto...
Essa questão indígena é  polêmica ...

A região do Monte Pascoal  além de Parque Nacional é monumento natural e é também reserva da biosfera, faz parte do pouco que nos restou da mata atlântica. Ou seja, o que não falta é legislação sobre a área.

Mais em 2000 os índios Pataxós reivindicaram a terra, a tomaram por assim dizer.

E a discussão legal nesta caso complica mais ainda, porque segundo a constituição as terras tradicionalmente ocupadas pelos indios são de uso exclusivo dos índios. E aí é um cabo de guerra de leis, decretos e resoluções que no final das contas emperra a coisa toda.
E se continuarmos vamos começar a discutir o que é tradicionalmente ocupada...
E este é um blog de viagens ...e é para ser divertido...enfim.

Mas eu nao me contenho!!!
Me conta uma coisa...Vender artesanato para o turista é "atividade tradicional"???
E tudo bem desmatar a floresta, vender para madereiras? Isso também é atividade tradicional???

Melhor eu parar por aqui...
Mas vou copiar uns artigos da nossa Constituição Federal (que devemos, deveríamos,  TODOS ler, saber, de cabo à rabo...)

Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações
...
§ 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais


“Art. 231. São reconhecidos aos índios sua
organização social, costumes, línguas,
crenças e tradições, e os direitos originários
sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las,
proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas
pelos índios as por eles habitadas em
caráter permanente, as utilizadas para
suas atividades produtivas, as
imprescindíveis à preservação dos
recursos ambientais necessários a seu
bem-estar e as necessárias a sua
reprodução física e cultural, segundo seus
usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas
pelos índios destinam-se a sua posse
permanente, cabendo-lhes o usufruto
exclusivo das riquezas do solo, dos rios e
dos lagos nelas existentes”.


Então


Agora chupa essa manga....


Quer ir lá?
....O acesso é feito, por via terrestre, através da rodovia BR-101, no trecho situado entre as cidades baianas de Itamaraju e Itabela, percorrendo uma estrada (BR-498) asfaltada que tem início na BR-101 com cerca de 14 km até a entrada. A cidade de Itamaraju fica a 750 km da capital do estado, sendo a mais próxima à Unidade.
O acesso é feito, por via terrestre, através da rodovia BR-101, no trecho situado entre as cidades baianas de Itamaraju e Itabela, percorrendo uma estrada (BR-498) asfaltada que tem início na BR-101 com cerca de 14 km até a entrada. A cidade de Itamaraju fica a 750 km da capital do estado, sendo a mais próxima à Unidade. Fonte: Uol no crtlC+CtrlV porque eu não ia saber explicar mesmo.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CORUMBAU - O PARAÍSO ESTÁ EM PRADO!!!


Rio Corumbau


Amei... É absolutamente maravilhoso.
As fotos não são justas à beleza do lugar...


Demoramos uma hora e quarenta minutos para chegar...
Não entendo de carro, mas não usamos a tração nenhuma vez, então acho que a estrada não é tão absurdamente difícil, vimos hmmmm...dois carros de passeio, tipo fiat uno, um caminhão e um ônibus.
De qualquer forma perguntei para o Marcelo sobre o carro e ele disse que qualquer um que não seja baixinho demais consegue, fusca também, ele respondeu... Moto? Óbvio que moto chega Simone...
Então, apesar do guia 4Rodas dizer que a estrada está cada vez mais precária, eu achei possível (até porque os habitantes entram e sai de lá, e a coca-cola e a cerveja não chega de canoa...)




A noite pode ser muito longa ali, não tem iluminação na rua e fica aflitivo andar por aí, mesmo com lanterna. Não escutei baladinha alguma, o que dever ser muito bom porque eu não escutei nenhum axé (desculpa aí o pessoal do axé, mas tem axés e axés... Caetano Veloso cantando “Avisa-lá-o-o-avisá-lá-queu-vou” é axé... Não é? Esse eu gosto).


Não tem tv no quarto, não tem horário de verão, não tem internet (acho que não, não procurei saber), mas, tem sinal de celular... Enfim. Eu estava olhando o céu com incontáveis estrelas e algumas cadentes, e uma lua sorridente. Não há nada mais filosófico nesta vida do que isso...E eu evito sempre que possível.
Pareci futil agora... É que cansei mesmo de me perguntar de onde eu vim, pra onde eu vou e se eram deuses os astronautas. Eu não sei a resposta!!! Nãaao seeei! O.o
Resumindo, não fiquei nem dez minutos vendo o céu, quando o Marcelo soltou que as luzes das estrelas são passado, e o que é presente é o passado que agente acha que é presente, resolvi entrar e me preparar para comer uma pizza no hotel.


Acho que devo mudar a palavra filosofia por discussões místicas-meta-físicas-ovnianas-etc porque eu adooooro discussões filosóficas-históricas-freudianas-neurológicas sobre a natureza humana, esta última mais acessível para mim.


Manter o foco....Manter o foco...


Voltando ao que interessa...


Fiquei no Jokotoka, o hotel mais antigo da região e, novamente, segundo o Guia 4Rodas com clima bem rústico, com uma casinha apenas na avaliação... Custou 160 dinheiros, o casal, claro. Eu achei muito bom, maravilhoso! Os chalés possuem ar condicionado, tem piscina, o atendimento é ótimo, a comida é muito boa, tem uma área livre legal... Não é um luxo? E o mais importante: É o mais próximo da Ponta do Corumbau propriamente dito. O mais próximo que tem ar condicionado, mais próximo até que o mais caro de todos da região.






Tudo chega lá de estrada de chão, canoa... Ou helicóptero...
Então paguei R$5,00 na garrafa de Bohemia. Ok, certo?


Tem uma pousada chamada Canal do Pampo, bem perto da ponta, bem simples, sem ar e custava (acho) que 80 dinheiros.


O aluguel do barquinho até os corais foram R$150,00 só nós dois.


O lugar tem uns trezentos habitantes...



Paraíso!!!



Trinta "mil" Réis



Vocês não imaginam o talento...



Nesta foto aparece bem os corais





Desbravando mais um pedacinho da Reserva de Corumbau








Paraíso



Paraíso




link legal com hospedagem e outras coisitas


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

FINALMENTE BAHIA - CUMURUXATIBA!!!


Na foto: Praia do Moreira


Sonhava tanto tempo com esse lugar, muito antes de me imaginar colocando os pés na Europa.
Não me decepcionei...

Depois do almoço nos despedimos da Reserva da Vale e de Linhares e partimos rumo à Bahia.
Calorão na estrada...
Calorão na estrada...
Mais quatro horas de viagem chegamos!
Chegamos, chegamos!


E foi só pisar na Bahia para uma preguiça imensa tomar conta de mim, foi escolher a pousada, jantar e dormir, profundamente.


Chegando em Prado há muitas pousadas, mas tudo é muito urbano, no centrinho de Cumuruxatiba ainda estávamos achando tudo urbano, e eu já olhava no guia quatro rodas o preço das pousadas...
Decidimos adentrar mais, aí começou a ficar legal, e eu comecei a ficar com medo dos preços.
Paramos em frente a Pousada É, na Praia do Rio do Peixe Grande (em algum lugar eu li boas referências) e já que era baixa temporada, e era segunda-feira, decidimos perguntar e a resposta nos agradou R$100,00 o casal, ótimo. Ficamos em um quarto charmoso com cama no mezanino. Decidimos jantar no Restaurante do Suíço anexo, um peixe com camarão e alcaparras muito bom, não exatamente barato. Vimos logo que comer por aqui custava vários dinheirinhos.





Clássico de Cumuru - O Pier (ou o que restou dele...)



Visual do quarto



No outro dia mais preguiça, mas conseguimos caminhar nas praias do peixe pequeno, e grande, até as falésias, a diferença entre preamar e baixamar é imensa (aliás Cumuruxatiba quer dizer exatamente isso, ou algo assim). Almoçamos uma comidinha divina no Restaurante Catamarã, na Praia da Areia Preta, levemente mais em conta (e tem caipvodka de pitanga...e de cajá !!!).
Terminamos empolgados (depois de duas caipivodkas, de cajá e pitanga...) a caminho da Barra do Cahy, que é relativamente perto (12km de estrada de chão) desde que não se erre o caminho.


E??? Adivinhe?! Nos perdermos (!!!), por um motivo idiota: há uma placa verde escrito: Fazenda Santa Rita, 3km Barra do Cahy, o que entendemos? Que tal fazenda ficava 3km após a Barra do Cahy, que chegaríamos nos mantendo na estradinha onde estávamos. Nada disso! Nada disso! Era para virar ali que em 3km chegaríamos à Fazenda e à Barra do Cahy. AAAAfeeee! Andamos 5km Bahia adentro até começarmos a estranhar a demora... Então vimos o Monte Pascoal, eba! Foto! E depois raciocinamos que ele estava do lado errado. Opaaa!!! Cena hilária!









Barra do Cahy



"-Tô certa ou tô errada???"





Mas chegamos lá, o primeiro pedacinho de terra brasileira avistada, dei pulinhos de alegria!
Bem...Houve uma chuva passageira que nos prendeu uns longos vinte minutos (ou trinta, ou quarenta) debaixo de uma amendoeira.




No dia seguinte fomos até a Praia do Moreira durante a baixamar e o visual é incrível, prova que não dá pra dar tibum impunimente nas praias de Cumuruxatiba, o risco de se quebrar a cabeça é alto. Fomos também à Imbassaúba, mas a achamos isolada demais da conta, erma, perigosamente erma, do tipo que se um serial killer nos atacasse nossa ossada só seria encontrada uns três anos depois, fomos embora rápido. Eu tenho essas crises vez em quando.


Voltamos a Barra do Cahy sem chuva alguma e caminhos mais, prêmio absoluto de fotogenia até agora! Há uma bar-camping que deve ficar agitado na alta temporada, mas não achei nenhum telefone pintado para divulgar. Amei a imensidão de mar e areia só para mim!!! (e dessa vez não achei nada perigosamente ermo, vai entender...)




Bar-camping na Barra do Cahy





Baixamar



Barra do Cahy



Eus















terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Reserva Natural da Vale - Linhares/ES

Ao nos despedirmos de Pancas, decidimos passar na Reserva da Vale em Linhares, ainda Espírito Santo.

Um luxo!!! Sob minha ótica, claro...Um luxo!
Depois de umas três horas de viagem chegamos. Muito espaço, ar puro, cervejinha na beira da piscina com meu chapéu vermelho, mini-trilhas pela Mata Atlântica, hidromassagem natural, laguinho, lagão, vários bichinhos, café da manhã, almoço e... mosquitos...

Descobri enquanto visitava a hidromassagem, algo que estava na grama atacou minhas pernas e eu pensei que eram umas cinquenta pulgas, mas claro que não haveria pulgas lá, eram maruins..iiirc!!

Não há espaço para glamour, isso acaba após a primeira nuvem de maruim, mosquitinhos que andam em quadrilha e roubam seu sangue à queima-roupa, além dos tradicionais pernilongos. A linda cabana de eucalipto, com o ar devidamente ligado, portas e janelas fechadas, abrigava pelo menos uns trinta pernilongos (mas não maruins), mortos ao longo da noite. Resultado: pomada anti-histamínica no lugar do hidratante. Sem problemas! Eu estava empolgada demais para importar.

No segundo dia fomos fazer a mini-trilha com o monitor ambiental que estava com o pé machucado por causa de um jogo de futebol (O segundo guia sequelado! O guia que tentamos em Pancas estava com a perna quebrana por causa de um rapel). Descobrimos, acho que cheguei a ler isso no site, que há guias especializados em observação de pássaros, que nos levam para o interior das matas de madrugada, mas você precisa reservar o serviço...e pagar, claro que tem que pagar, R$101,00 (porque o um???) por dia, por pessoa. Ui!

Mesmo sem guia e sem desbravar a Mata Atlântica fotografamos vários bichinhos, destaque para o quati que eu peguei com a boca na jaca, pertinho de nossa cabana.

Agora a parte séria da questão: A reserva da Vale junto com a Reserva de Biológica de Sooretama formam o maior trecho contínuo de Mata Atlântica que nós ainda temos. Sem querer redimir todos os eco-pecados que a Vale do Rio Doce já cometeu, preciso dizer que o trabalho que está sendo desenvolvido é muito bom! Não é apenas conservacionista, mas há programas de educação ambiental e um importante viveiro de mudas.

Há que se combater a caça, grave problema enfrentado, que é social: Além da necessidade de outra opção de renda, a população (os caçadores) precisam ser convencidos ( e reprimidos) a trabalharem ao invés de caçar...

E tem que colocar quebra-mola na estrada, paciência. Ninguém quer parar para a paca passar... (Ficou cacofônico, não foi? rsrs )

Ah!Lembrei!

Você tem menos de trinta anos, uma propriedade de terra que não sabe o que fazer e quer assegurar a aposentadoria? Plante Jacarandá. Se filho nasceu e você quer fazer um pezão-de-meia para ele? Plante Jacarandá. Você compra as mudas, contrata a consultoria da Vale (pois elas precisam crescer certinhas, sem bifurcar, para valer mais), espera trinta anos e ganha uma grana preta!!!

Centro de visitantes com muitas informações sobre a reserva

Acima é um dos vários laguinhos, abaixo escoadouro do lagão


Nosso Chalé e abaixo a série "com a boca na botija"



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PANCAS EXISTE!!!

Vista de Pancas, tem mais fotos no final....

Após 11 horas de viagem...(11 horas!) chegamos a primeira parada das férias, a cidade de Pancas no Espírito Santo. Isso aconteceu em 11 de novembro.
Pancas não está ainda nas rotas turísticas, e não é uma cidade preparada para isso na verdade, há apenas poucos meses atrás eu ouvi falar dela. Pancas era um distrito de Colatina que se emancipou em 1963, de colonização pomerana (entre Polonia e Alemanha, não existe mais), é uma cidade pequena, com muitas propriedades rurais .

E o que Pancas tem? Tem uma das paisagens naturais mais incríveis que eu já vi, e já foi considerada a pista de vôo livre com a vista mais linda do mundo, segundo me contaram alguns moradores, mas não achei essa menção honrosa na net, tudo bem. Eu não tenho desejo nenhum de experimentar, até a presente data, as emoções de qualquer modalidade deste esporte, mas fui experimentar outros dois, a caminhada e a fotografia.

Não há ainda uma boa infraestrutura para receber o turista o que leva alguns (ou a maioria) a se hospedarem em Colatina, levando para esta cidade parte da renda que deveria ficar em Pancas. Além disso, a história pomerana criou uma cultura mais reservada nos cidadãos panquenses (quem nasce em Pancas não é pancado, olha o respeito!), haja vista que os imigrantes daqui fugiram da Alemanhã para achar abrigo entre os Pontões Capixabas, e até no nosso país foram eles perseguidos.

Recentemente, uma tentativa de criar um parque nacional gerou uma grande polêmica, os proprietários iriam perder suas terras e foram taxados de criminosos por desmatar a região, alguns outros proprietários, por sua vez, defendiam que a área só estava preservada por causa de seus cuidados... A solução foi adequar a região como monumento natural, o que resolveu apenas em parte a situação, pois segundo as informações que eu tive, tudo agora na cidade necessita da anuência de um órgão (eu não sei qual) que não tem nenhum representante na cidade e tudo precisa ser feito através de Brasília e isto vai emperrando a cidade.

Também ouvi que eles não possuem incentivo para preservar a áreas, e os que o fazem (e alguns muito bem) o fazem por desejo, ou por esperarem a solução que vai permitir o desenvolvimento do turismo sustentável na cidade. Parece que é complicado também conseguir empréstimo a juros baixos para conseguir construir uma pousada por exemplo, ou subsídio para a agricultura local, tudo porque estão em área de preservação.


Não sei o quanto disto é verdade, mas fui recebida muito bem por um agricultor e político da região, que me contou esta história toda e me mostrou seu lindo sítio. Acho que o mínimo que posso fazer em agradecimento é divulgar seu ponto de vista (sem que isso signifique que eu concorde com ele, ou discorde). Se alguém quiser se manifestar sobre as controvérsias das políticas agrárias e ambientalistas do Brasil o espaço está aberto para discussões.

Mas, voltando as viagens...
e você vai viajar pelo Espírito Santo, esta indo para a Bahia ou coisa assim, abra o mapa e veja se Pancas está na sua rota, se estiver vale muito a pena passar por lá e conhecer a rampa de vôo livre.

Não sei porque... Mas esqueci o nome desta pedra... (geólogos me perdoem pelo "pedra")
Vista do alto da pista de vôo livre





Mas neeeem morta!


Para maiores informações, links:

Site da Prefeirura de Pancas
Associação de vôo livre de Pancas
Gabeira falando sobre o Parque dos Pontões Capixabas











terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CHEGANDO EM CASA...

Cheguei em casa... Ainda com cheiro de mar e o som das ondas na mente. Saí daqui "morena palmito" e cheguei bem melhor :)
E são tantas informações que ainda estou um tanto perdida. Contribuindo para a perdição, descobri que meus posts offline foram escritos em .odt e eu não estou conseguindo abrí-los aqui em casa.
Mas tudo bem... Vamos que vamos! Uma hora a inspiração chega de novo.

Enquanto isso não acontece ( e eu vou tentando abrir a @#%&*** do documento, SE ALGUÉM SABE ME ENSINE, POR FAVOR!), vou fazer algumas considerações com base no post anterior.


Sabe aquela orgia de roupas... Pois é, usei quase tudo (e estou me danando para lavar tudo agora...ai ai), só não usei: bota de trekking, 01 vestido fresquinho ( o mais afrescalhado, de ir para baladinha), uma blusa de manga longa de malha fria vai-que-esfria, corta-vento, anorak, 01 meia de trekking.

O Marcelo que tanto criticou meu "mochilão imenso + bolsa vermelha média + bolsa de tecido com tudo que não pode perder" fez uma bagunça da peste no quarto com umas três bolsas de viagem e duas mochilas e umas vinte camisas de malha todas devidamente emboladas, amassadas e espalhadas para todos os lados. Me criticar é fácil... Quero ver ser EU! (recadinho dado, também te amo...)

Eu volto menos fútil no próximo post.